domingo, 27 de junho de 2010

Rita Lee! The best brazilian coroa! q


            Então, adivinhem só? Fui no show da Rita Lee no Guaíra! WOHOOOOO!! q

            Fui com a Viviane e a Vanessa Fogaço, nem sei por que estou colocando o sobrenome delas, acho que para ficar mais bonitinho e formal. Anyway, saí de casa e enquanto estávamos no carro ouvi a minha mãe ligar para os amigos dela.
Minha mãe: — Alô? Emilia? Paulo? Estamos levando a Paula para o teatro e já encontramos vocês aí.
Eu: — ... Pô!
Minha mãe: — Que foi querida?
Eu: — E eu? Achei que ia jantar com vocês. Preciso comer!
Minha mãe: — Put*****! É mesmo!

            Mas pulando esta parte onde eles se esqueceram que eu comia e, que eu acreditava que iria comer com eles e depois ir no Teatro, foi sussi. Cheguei lá, esperei as garotas, comprei uma garrafa d'água e uma barra de Nutry, quando elas chegaram elas também pegaram uns negoçinhos e depois fomos procurar as nossas cadeiras, pasmem! As mulheres não deixaram a gente entrar com garrafinhas de água. Achei aquilo mais do que insano! Tipo, eles vendem ali dentro bebidas e acreditam que todo mundo vai beber tudo ali ou se programam pra não tomar nada durante o show? TSC. Bem, a gente ficou um tempo tirando fotinhas e conversando para fingir que estávamos demorando para passar ali denovo por que estavamos enfiando a garrafa de água guela à baixo. Guardamos as garrafas na bolsa da Vivi que era grande e, entramos. Estávamos ansiosas e.. OMFG! Quem se sentou na fila de trás? Nada mais e nada menos que nosso muito adoidado professor de Português .. Hã.. Esqueci qual letra do alfabeto, acho que C! Sim, Wellington Algumacoisa, mais conhecido como Prof. Wella estava na fileira de trás acompanhado de sua esposa e filhinhos. Se formos dar oi? Não, só rimos. Mas acreditamos que ele notou que a gente deveria ser alunas dele. A gente estava planejando no final do show tirar uma foto com ele.

O show foi ma-ra-vi-lho-so! Rita estava incrível no palco vestida da cabeça aos pés de vermelho, com seu marido na guitarra. Me derreti quando ela falou: "— E este, é o maestro do meu coração." e ri muito quando ela disse que na família dela, ela era a ovelha negra mas que em Curitiba ela era mais uma ovelha roxa, que aqui ela se sente normal. Espero que ela não diz isso em todas as cidades; E.. TCHAM TCHAM TCHAAM! No meio do show, veio um cover do Michael Jackson! Ele era realmente muito parecido com o falecido! Me empolguei oceanos gritando e dançando a música "Bad", e.. Rita Lee no meio da apresentação meio que encenou pegar no saco dele. Achei muito tenso. Mas hilário. O resto da noite foi maravilhosa até que o show acabou e, nos movimentamos feito doidas para ir na fila de autógrafo. Rita não deu nenhum autógrafo. De acordo com os seguranças, estava muito cansada e, gripada. Ah, observação: Eu e a Viviane gritamos umas três vezes ou mais: "— Rita! Me dá um abraço!" 

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Poema ou negócio sem anexo?

Eu o odeio.
Odeio ter esta esperança juvenil.
De que um dia ele note,
Que eu sou uma em mil.

Odeio não conseguir prestar atenção nas aulas,
Por me perguntar sempre se ele me notas.

Por outro lado,
Tenho medo de que ele realmente me note.
Que venha a conversar comigo e,
Eu, tola e com alma ainda noviça,
Não pareça interessante.

Odeio ver seu rosto cinco vezes por semana.
Odeio quando acredito que seus olhos negros me encaram.
Odeio me sentir envergonhada na frente dele dos meus erros humanos.
E, simplesmente me odeio por me sentir como uma donzela expelida da Disney para a crua realidade quando perto dele.

Posto ou não posto?

           Dude, eu jurava que ninguém lia este jiribongo. Mas.. Já tenho dez seguidores e, o Guimas meu colega de curso de inglês uma vez me disse que leu meu comentário sobre uns filmes aí. Então.. Eu escrevi algo na beira da loucura de domingos à noite e, tá mais para drogada em ópio do que um ser culto e com sanidade. Tenho vergonha de postar agora. Fuck.

Tá, vou postar na esperança que ninguém leia.

Reprise dos últimos acontecimentos:

            Fiz dezessete anos em 5 de Maio. Tentei dia 19 de Junho o vestibular de inverno da PUC. Fiz um teste vocacional. Deu Psicologia ou Design de Moda. Fui no show de Rita Lee. Não consegui autógrafo e nem foto. Ando fazendo 3 vezes por semana academia às 7:30 da manhã. Meu curso de inglês está no fim. 
            Sobre os jogos do Brasil, fica para vocês a piada infame de meu pai no primeiro jogo contra Coréia do Norte que estava de uniforme vermelho:

— Olha! O gramado está menstruado!
— Ah não, são os coreanos.

Muitos para quem contei esta piada depois não acharam graça, mas eu ainda protesto. Pois eu achei engraçado. Sobre o segundo jogo:
             Fiquei mais do que estupefata sobre a história de expulsarem o Kaká. Eu sei, ele é fofo e joga como uma bicha, mãs.. Naquela vez, naquela razão.. O juiz estava completamente errado. E, gente, cadê o Robinho nessa partida? Ele sumiu completamente! Maicon jogou bem. Ainda rio muito do uniforme justinho dos africanos, dá para ver até os mamilos deles!

FATO: italianos são gostosos. Achei os jogadores da Nova Zelândia bonitos e, da Austrália também. Existe homens que passam os olhos neste meu blog? Espero que não. Ou que sim. Sei lá, pessoinhas filtrem o que eu falo aqui por que.. Eu solto muita besteira neste blog.

domingo, 6 de junho de 2010

La Belle Personne (2008)

                  Então, são duas e vinte e nove da manhã. Acabei de assistir um filme francês. E, sim, acreditem ou não, nem Gaspard Ulliel, Audrey Tautou e muito menos Melanie Laurent estavam no elenco. Desta vez, os franceses que me levaram a assistir este filme bizarro, foi Léa Seydoux que aparece no começinho de Bastardos Inglórios também e, Louis Garrel. O qual eu não sei de nenhum filme conhecido que vocês possam ter assistido. Mas ele é bonito, o que é o que importa neste momento e na hora de locar um filme.

                  O nome do filme? “A Bela Junie” em português, e em francês, “La belle personne”. Tá, vamos começar a criticar o título, eu sei que o francês também não é o melhor mas, pelo amor de Deus, há um filme mais brochante do que um onde o nome do(a) protagonista está estampado no título? Tá, tirando aqueles onde os personagens são famosos, como Hannibal, Sherlock Holmes, Indiana Jones, Aladin e por aí vai, esses são perdoados. Tá, já vamos para a segunda crítica. Franceses, tão lindos e produtores de filmes tão sem-sal. Como pode? Não, não me venha com o argumento que nossos olhos estão acostumados com explosões para todos os lados e por isso não vemos graça em filmes assim. É.. O quinto ou sexto filme francês que vejo, desta vez, posso até dizer ser melhor do que “Anjo Da Guerra”, não na parte que considera até ser melhor do que Gaspard Ulliel sem camisa e tudo mais. Mas na parte que.. O contexto é mais bem compreendido e, ao mesmo tempo, fazer nós mulheres apesar de insatisfeitas com o final do filme, entender a protagonista, Junie.

                      Então, querem um resuminho aí do filme? Bem, Junie é uma garota que se mudou do nada para o colégio de seu primo após a morte de sua mãe. Seu primo tem um grupo grande de amigos e, entre eles, um que esqueci o nome de cara teria se apaixonado por ela. No segundo ou terceiro dia de aula, eles vão ter aula de italiano e, esta é a primeira cena do filme onde ela conhece o professor, que tem um nome complicado e, por causa disso vamos chamá-lo pelo sobrenome do ator. Ela sabe o Senhor por que, mas se emociona com a “ópera“ que ouviam em um disco na aula. Garrel, antes mesmo disso, ao vê-la entrar na sala se sentiu atraído por ela e, ao achar no meio do material da mesma uma foto dela, ele meio que rouba. Avançando um pouco, Junie apesar de dar algumas vezes uns cortes radicais no garoto lá apaixonado por ela, a garota acaba ficando com ele e dando uns amassinhos cá e acolá. Enquanto isso, Garrel no mesmo dia que se apaixonou por Junie, terminou com uma das alunas que ele tava tendo rolo e, a professora de História do colégio. Concluindo grande parte e tirando o 1% de graça que o filme poderia ter para o leitor daqui: Junie confessa para o professor estar apaixonada por ele e, Garrel por ela. Mas não acabam juntos, pois ela tinha conhecimento que se continuasse no país não conseguiria esquecê-lo e, se ficasse com ele, o amor deles não seria eterno por isso não existir e, por ele ser bonitão e ter a fama de “garanhão” passaria grande parte do tempo enciumada e quando ele se apaixonasse por outra e a largasse, ela tinha certeza que não sobreviveria. Garrel, sabia que ela de um certo jeito estava certa. Mas mesmo assim não estava afim de desistir do amor deles, então disse para ela que não a deixaria esquecer. No outro dia, ele a esperou por duas horas na frente.. Sei lá do edifício que acredito que o primo dela morava. Depois, soube pelo primo de Junie que naquela tarde mesmo ela teria ido embora, para outro lugar, o primo dela não especificou o lugar e disse que ela não queria mais ter nenhuma informação sobre ele e nem que ele tivesse sobre ela. FIM! Ah, esqueci de contar que o namoradinho dela lá de cima, ao saber que ela estava para sair do país por causa do professor e que o traía com ele(o que era mentira), se matou. No prédio do colégio mesmo. Bem tenso.

                      Outras coisas que eu realmente quero comentar. As musiquetas eram boas, quero buscar elas depois e as frases boas que ela ou ele falaram e, FRANCESES ME EXPLIQUEM! Sabemos que tudo envolve sexo no mundo e blábláblá.. Mas.. WTF? Quando não se tem um número expressivo de cenas de pessoas peladas ou do casal protagonista transando, vocês nos aparecem com.. As relações bizarras! Como as do filme! Garrel comia uma aluna ruiva representante de sala, Florence que era a professora de História e, paixão por Junie. Junie, por sua vez comia o loirinho doido apaixonado por ela, e era apaixonada por Garrel. O primo de Junie, que, me desculpa dizer mas ele era lindo e fofo, namorava uma garota morena no colégio mas na verdade, tinha relações sexuais com um amigo chamado Henri e com um outro lá que jogava basquete! Henri, também, por sua vez namorava outra garota mas ao mesmo tempo amava o primo de Junie! E, ainda tinha o Jacob, outro cara lindo que namorava uma garota de óculos lá mas que no começo do filme queria dar em cima de Junie. AGORA ENTENDERAM A COMPLEXIDADE DE QUANTAS PESSOAS SE PEGAVAM NESSE FILME? É, tirando a iluminação barata, filme parado, essa é uma das características tradicionais dos franceses. Mas vou parar por aqui, pois, primeiro está tarde e segundo, acho que já surtei o bastante.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Amor e Outros Desastres

Olá pessoal! (Que coisa mais de Xuxa Meneguel)

                   É, faz tempo que não escrevo nada aqui, eu sei. Mas quase nunca tenho tempo para postar e, quando tenho, posto no tumblr. Não que eu esteja traindo o blog, longe disso! Mas é que lá eu fico postando imagens e blabla, sabe como é. Mas agora vou escrever sobre um filme que já assisti faz um tempinho, mas que ainda me parece digno de eu tentar contar/resumir aqui! Então. TAMBORES! O filme é..

Amor e Outros Desastres. Em inglês o título é o mesmo, “Love And Other Disasters”.

                  Filme estrelado pela falecida Brittany Murphy e, os outros atores nunca eu tinha visto na minha vida. Se você ainda a imagina como uma loira linda e boba de “Recém-Casados” ou em “Grande Menina e Pequena Mulher”, apaguem AGORA esta idéia dela de suas mentes! No filme, que na verdade o cenário são as ruas de Londres, Brittany é Emily Jackson, uma mulher que trabalha na revista Vogue inglesa e que mesmo nascendo na ilha, gosta de imitar o sotaque americano. Morena, divide o apartamento com seu melhor amigo, que esqueci o nome, e que é homossexual. Vamos chamá-lo de.. Paul, só para não soar preconceituoso qualquer outro nome e, Paul me soa bastante inglês.

Tá, os dois ainda tem uma amiga doida ruiva que acredito que se chama Teresa. Na casa dos trinta, no filme está passando por uma fase de poemas ridículos e horríveis à La Algumapoetachata. Ah! Junto com a depressão de não conseguir nenhum homem, o único que tem é um tarado que trabalha na telefonia e fica a ligando. Emily, mais conhecida como Jacks, conhece na agência em que trabalha o mais novo assistente de um dos fotógrafos da revista, na hora, deduz que ele era gay. Querendo dar uma de cupido, Jacks joga esse novo assistente gostoso para Paul, que andava desanimado com o amor e que ainda estava estressado tentando escrever um roteiro para um filme. Só que, o assistente gostoso não é gay.

Na verdade, o assistente gostoso estava gostando de Jacks, que acreditava com fidelidade que o homem com quem andava de cima para baixo como amigo era gay. Enquanto isso, Jacks fazia sexo com o ex, de acordo com ela, por imaginar que um dia iria acordar, olhar para o rosto dele e se ver apaixonada.

CORTAR PARA COMENTÁRIOS DO QUE ACHEI DO FILME:

Eu simplesmente amei aquele filme. Não pela cidade, não pela atriz. Talvez um pouco por Jacks no filme ser fã de “Breakfast At Tiffanys”, mas principalmente pela mensagem que acredito que o filme queria passar: “O amor não se trata de esperar pela pessoa certa, mas sim a dar chances para uma pessoa qualquer.”

E, a ironia que no final, aqueles pedaços no meio do filme que pareciam de roteirinhos, na verdade era o roteiro de Paul. E o nome do roteiro era: “Amor E Outros Desastres”. E, que mesmo ele querendo que o filme que fizessem do roteiro dele fosse original, como sempre sabemos, não foi assim. E no filme dele, Jacks é interpretada por Gwneth Paltrow e, o assistente gostoso, por Orlando Bloom.


                  Muitas vezes nos prendemos nesta idéia que o “homem certo” vai aparecer do nada, que quando for para ser, seus olhos irão se encontrar e brilhar, e que o resto vai ser igual aos filmes. Algumas vezes temos de dar chance para as pessoas, chance para elas serem “a pessoa certa”. Vocês me entenderam, não estou falando do cara ou mulher párea você se casar, mas até mesmo para namorar! Ignoramos algumas vezes as pessoas legais, gentis para esperar o Edward Cullen, Romeu que nunca vai aparecer. Ou que vai demorar muito.
A imagem prometida! q