sexta-feira, 22 de outubro de 2010

What more?

Sim! Tem mais coisas! Estou pensando em parar com estes posts toscos sobre o que ando fazendo depois deste. Claro, se ninguém se manifestar, que na verdade é o que eu estou crendo.


Continuando o último episódio..

Depois da visita da minha amiga, a descoberta de outra, fui na feira de cursos da UFPR. Não exatamente nesta ordem. A feira estava cheia. Fomos no segundo dia. Andar era algo quase que impossível; como teríamos chegado em cima da hora de uma palestra que a Ana Carolina queria assistir, nos separamos. Ela foi ver a palestra e eu fiquei vendo para curso. Apesar que, não curti nenhuma das áreas de Design que tinha na Federal, conversado com duas pessoas diferentes em Psicologia e, ter achado somente na terceira volta a “bancada” de Jornalismo. Além do grande número de vestibulandos, havia famílias e grupinhos de pré-adolescentes. Finalemente entendia a raiva que, vestibulandos sentiam de mim ano passado. E, atmbém descobri que o número expressivo de garotas mais novas ali, como a irmãmais nova da Ana, procuravam por alguma paquera.


              Daí.. Vamos ver o que mais de épico.. Ah! Sim! Ocorreu um dos eventos conhecidos do Positivo, o História Viva. Uma mistura de aula de História com encenações maravilhosas no meio; comemorando a democracia. Que professores mais falaram? Daniel, que nos leciona a história do Brasil e, o Moccelin (Renato) que.. Não sei explicar, ele nos ensina a história da parte de fora  do Brasil. O Rogério também ensina isso, mas o Rogério é algo trivial e ensina a parte antiga da história. Amei as apresentações, os atores eram maravilhosos, as idéias dos diálogos esplêndidas! Pena que, por serem três horas seguidas, sem folga, na noite de domingo ficou extremamente exaustivo. Alguns até acabaram destacando o cansaço e se esqueceram das apresentações. Acabei indo com a minha mãe assistir, ela adorou. Mas se perguntarem a parte favorita na opinião dela, provavelmente ela vai te citar duas: a encenação do JK conversando com o professor Daniel e, a pequena cópia da Marilyn Monroe que ficou dando em cima do Moccelin.


             Teve aqui em Curitiba uma “Feira da Noiva” ou algo parecido no Castelo Batel, sim, tem realmente a arquitetura de um castelo, não grandioso como um mas.. Acho que pegaram a idéia. Amava desde pequena passar na frente deste castelo, apesar de sempre dizer que o palacete amarelinho do lado era meu. Uma amiga da minha mãe que é dona de uma empresa de doces finos para festas, Barbara Trevisan, teria dado para minha mãe convites para irmos. Minha mãe aceitou e uma noite me buscaram no Positivo e fomos ver o interior do castelo pela primeira vez. Era estonteante. A arquitetura, os detalhes das mobílias antigas e, para ajudar aquelas pessoas de sorrisos brancos com belas maquiagens e roupas impecáveis, tudo mostrava um universo diferente e quase irreal. As moças nos davam panfletos das empresas acreditando que, eu estivesse preparando meu casamento. Queria rir. Mas não conseguia, sorria demais e babava também o bastante para não conseguir. Senti que meu pai naqueles minutos dentro do castelo sentiu um frio na barriga. Vimos até mesmo um pedaço de um desfile de vestidos de noivas. Incrível. E, para ficar mais hilário, um homem loiro, de bochechas rosadas e de nariz que me lembrava ao de um porco apresentava; provavelmente gay. Me deu um branco incrível agora. Mas este homem que apresentava, me foi engraçado por que o vejo há anos sempre em revistas Caras nas ilhas paradisíacas e naquelas festinhas de pólo. Minha mãe o identificou também.






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